Semana Sentinela Post #5
O mundo
Sentinela
se passa em outro universo, chamado Ionessen. Muito tempo atrás, depois da
guerra que marcou o início da Primeira Era, os povos formados pelos
descendentes de Táiran espalharam suas colônias por todos os planetas
habitáveis que encontraram. Um governo central foi criado, e durou por muitos
anos, até perceberem que não era algo viável.
Mas os
descendentes de Táiran eram conhecidos – e temidos – justamente por causa da
sua tecnologia, e das suas estranhas habilidades que mais pareciam magia. E
todos este poder logo levou a uma nova guerra, dois dos povos mais poderosos,
os airenis e os c’erit, se unindo contra o restante das colônias.
A
guerra que se seguiu tomou proporções grandes demais, e a Ordem dos Guardiões
foi criada como uma força militar independente, capaz de manter o equilíbrio
através de qualquer meio necessário. A Grande Guerra foi encerrada, e a Ordem
impôs várias restrições sobre o desenvolvimento tecnológico dos povos de
Ionessen.
Muitos
anos depois, as cicatrizes desta guerra ainda são visíveis nos povos antigos
que se escondem, nas grandes bases militares abandonadas, e no medo que ainda
faz parte da vida de muitas pessoas.
Os personagens
Aíla: ela se juntou à Ordem dos
Guardiões por ser sua única opção quando seus poderes despertaram. Cresceu em
uma fazenda, cercada por histórias dos tempos antigos e da época áurea do seu
povo, e sempre foi vista como instável entre os Guardiões, por causa de um
incidente quando ainda era uma Aprendiz. Mesmo assim, foi escolhida pelo
Arqui-Guardião Aldaron, um dos fundadores da Ordem, e decidiu treinar ainda
mais do que o normal, tentando se tornar uma Guardiã perfeita. Tem um passado
complicado, e aprendeu da pior forma possível que confiar em quem não deve é a
forma mais fácil de perder tudo o que conquistou.
Kai Ithar: ele
se tornou o rei dos c’erit em uma época turbulenta, quando o Reino percebeu que
estava isolado do restante de Ionessen e seus aliados, os airenis, não eram tão
confiáveis assim. Precisou aprender à força que nem sempre as tradições
milenares eram o melhor caminho, mesmo que parecessem ser necessárias para a
sobrevivência do seu povo. Isso fez com que ele aprendesse a reconhecer
exatamente o que quer, e que é melhor agarrar as oportunidades quando elas
aparecem, mesmo que não seja o momento ideal, do que deixar a chance passar.
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